Redação/Assessoria
Walfrido Avila, presidente da Tradener, empresa pioneira na comercialização de energia no mercado livre, acredita que o risco hidrológico é um grave problema enfrentado pelo setor elétrico e que precisa ser solucionado com urgência. “Apesar do profundo empenho de muita gente, não se conseguiu avançar em relação ao GSF. É preciso reconhecer que essa é uma questão urgente e temos que continuar empenhados na busca de uma solução, pois não tem cabimento pensar em um novo setor elétrico com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) paralisada por causa dos débitos de GSF”, acredita Walfrido.
O impasse sobre o risco hidrológico começou em 2015, quando geradoras elétricas conseguiram liminares nos tribunais para evitar custos com o risco hídrico. A proposta do projeto de lei 10.985/18, em discussão no Congresso Nacional, é compensar parcialmente esses custos por meio da prorrogação dos contratos de concessão de hidrelétricas das empresas, contanto que elas retirem suas ações judiciais que estão travando o mercado.
Hoje, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) contabiliza uma inadimplência superior aos R$ 7 bilhões por conta das liminares do GSF.
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