Evento

Marcos De Marchi, da Abiquim apresenta panorama sobre o futuro da indústria química brasileira em encontro da APLA

Redação/Assessoria
14/11/2018 11:30
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Divulgação

O presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De March (foto)i, participou do painel de CEOs "O Futuro da Petroquímica", que foi realizado no dia 12 de novembro, durante o "38º Encontro Latino-Americano de Petroquímica", realizado em Cancún, no México, entre os dias 10 e 13 de novembro, pela Associação Petroquímica e Química Latinoamericana (APLA).

Na apresentação "O Futuro da Indústria Química e Petroquímica no Brasil", o presidente do Conselho Diretor da Abiquim explicou os desafios e as oportunidades da indústria química nacional, que é afetada principalmente pelo alto custo de matéria-prima e energia e logística deficiente. Mas ele também destacou que o País possui uma grande variedade de oportunidades como a crescente oferta de petróleo e gás-natural e a matriz energética de fonte renovável disponível no País. Segundo De Marchi, a mudança no mercado de automóveis com a evolução da participação dos carros elétricos reduzirá o consumo de combustíveis fósseis, o que pode gerar à indústria química maior disponibilidade de Nafta.

As questões regulatórias também foram lembradas pelo executivo como a Lei do Gás, que deverá definir uma política para o uso do gás natural como matéria-prima; a Lei do Pré-Sal, que permitirá o uso de parte do gás e do petróleo da União para ampliar a cadeia de refino do petróleo; e a recente criação do Grupo de Trabalho para a Diversificação da Indústria Química Brasileira (Gediq).

Entre os atrativos do mercado brasileiro De Marchi destacou o tamanho da economia nacional, as grandes reservas de petróleo e gás do País, a matriz energética de fontes renováveis, a promoção do desenvolvimento sustentável dos outros setores, a mudança nos hábitos dos consumidores como o crescimento no consumo de cosméticos e produtos de higiene pessoal, além da evolução da Química 4.0.

O painel foi moderado pelo vice-presidente da Unidade de Poliolefinas América do Sul e Europa da Braskem, Edison Terra; e também teve a participação do CEO da Braskem Idesa, Stefan Lepecki; e do vice-presidente comercial da Ecopetrol, Pedro Manrique.

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