Evento

Simpósio Japão-Brasil estimula parcerias

Evento foi realizado em Tóquio.

Agência Fapesp
21/03/2013 14:16
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O cenário atual para o desenvolvimento do sistema de Ciência e Tecnologia no estado de São Paulo e as oportunidades oferecidas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para apoio a projetos de pesquisa foram tratados por José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da fundação, na conferência especial de encerramento do Simpósio Japão-Brasil sobre Colaboração Científica, organizado pela Sociedade Japonesa para a Promoção da Ciência (JSPS) e pela Fapesp nos dias 15 e 16 de março, em Tóquio, com apoio da Embaixada do Brasil naquele país.
A apresentação de Varela, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, destacou os principais programas da instituição, tanto para a formação de pesquisadores por meio da concessão de bolsas, como para o desenvolvimento de projetos de pesquisa nos programas Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e BIOTA, uma rede virtual de pesquisadores para caracterização, conservação e uso sustentável de biodiversidade.
“A abertura de oportunidades de colaboração internacional está entre as principais estratégias da Fapesp. Para isso, a Fundação oferece a pesquisadores estrangeiros bolsas de pós-doutorado, que incluem apoio à realização de projeto de pesquisa, auxílios no Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, para a nucleação de novos grupos em instituições no Estado de São Paulo, e auxílios a professores visitantes”, disse.
Varela ressaltou também a ampliação dessas oportunidades em programas como Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), para a organização de cursos de curta duração com participação de pesquisadores de expressão internacional e alunos brasileiros e estrangeiros, e o São Paulo Excellence Chair (SPEC), para financiar a permanência de cientistas estabelecidos fora do Brasil em projetos em desenvolvimento no estado de São Paulo em períodos de três a cinco anos.
Na última sessão do simpósio, Hisashi Kato, diretor do Departamento de Programas Internacionais da JSPS, avaliou o resultado dos dois dias de conferências. “Estou confiante na aproximação entre nossos cientistas após esses dois dias. Desenhamos o encontro com esse objetivo e vejo que conseguimos alcançá-lo”, disse.
Para Celso Lafer, presidente da Fapesp, “as conferências e discussões sobre temas de grande interesse em saúde, biodiversidade, economia e desenvolvimento, cultura e sociedade foram muito estimulantes para ampliar o contato e a interação em projetos de pesquisa entre cientistas do Japão e do Brasil”.
Yuichiro Anzai, presidente da JSPS, ressaltou a importância do simpósio para aproximar não apenas os cientistas dos dois países, abrindo a possibilidade de intercâmbios em pesquisa, como também as próprias instituições.
“A JSPS valoriza a realização de acordos de cooperação com instituições de outros países para estimular projetos de pesquisa internacionais e essa aproximação com a Fapesp deverá levar a uma parceria muito importante para os dois lados”, disse.

O cenário atual para o desenvolvimento do sistema de Ciência e Tecnologia no estado de São Paulo e as oportunidades oferecidas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para apoio a projetos de pesquisa foram tratados por José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da fundação, na conferência especial de encerramento do Simpósio Japão-Brasil sobre Colaboração Científica, organizado pela Sociedade Japonesa para a Promoção da Ciência (JSPS) e pela Fapesp nos dias 15 e 16 de março, em Tóquio, com apoio da Embaixada do Brasil naquele país.


A apresentação de Varela, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, destacou os principais programas da instituição, tanto para a formação de pesquisadores por meio da concessão de bolsas, como para o desenvolvimento de projetos de pesquisa nos programas Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e BIOTA, uma rede virtual de pesquisadores para caracterização, conservação e uso sustentável de biodiversidade.


“A abertura de oportunidades de colaboração internacional está entre as principais estratégias da Fapesp. Para isso, a Fundação oferece a pesquisadores estrangeiros bolsas de pós-doutorado, que incluem apoio à realização de projeto de pesquisa, auxílios no Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, para a nucleação de novos grupos em instituições no Estado de São Paulo, e auxílios a professores visitantes”, disse.


Varela ressaltou também a ampliação dessas oportunidades em programas como Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), para a organização de cursos de curta duração com participação de pesquisadores de expressão internacional e alunos brasileiros e estrangeiros, e o São Paulo Excellence Chair (SPEC), para financiar a permanência de cientistas estabelecidos fora do Brasil em projetos em desenvolvimento no estado de São Paulo em períodos de três a cinco anos.


Na última sessão do simpósio, Hisashi Kato, diretor do Departamento de Programas Internacionais da JSPS, avaliou o resultado dos dois dias de conferências. “Estou confiante na aproximação entre nossos cientistas após esses dois dias. Desenhamos o encontro com esse objetivo e vejo que conseguimos alcançá-lo”, disse.


Para Celso Lafer, presidente da Fapesp, “as conferências e discussões sobre temas de grande interesse em saúde, biodiversidade, economia e desenvolvimento, cultura e sociedade foram muito estimulantes para ampliar o contato e a interação em projetos de pesquisa entre cientistas do Japão e do Brasil”.


Yuichiro Anzai, presidente da JSPS, ressaltou a importância do simpósio para aproximar não apenas os cientistas dos dois países, abrindo a possibilidade de intercâmbios em pesquisa, como também as próprias instituições.


“A JSPS valoriza a realização de acordos de cooperação com instituições de outros países para estimular projetos de pesquisa internacionais e essa aproximação com a Fapesp deverá levar a uma parceria muito importante para os dois lados”, disse.

 

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