Fusões e Aquisições

Fusões e aquisições em óleo e gás despencam no primeiro semestre

Os dados constam em uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG.

Redação/ Assessoria
27/07/2015 16:58
Visualizações: 304

 

Seguindo a tendência de 2014, o total de fusões e aquisições realizadas pelo setor de óleo e gás continua recuando nesse primeiro semestre do ano. O segmento realizou até agora quatro transações contra 15 concretizadas no mesmo período de 2014. Esses números demonstram uma queda de 73% na quantidade de operações fechadas pelas empresas da indústria. Os dados constam em uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG com 43 setores da economia brasileira.
Segundo o levantamento, as quatro transações realizadas, de janeiro a junho deste ano, pelo setor de óleo e gás foram do tipo CB4 (2), CB1(1) e CB5(1).
“O cenário atual do setor no Brasil ainda está rodeado de incertezas. Com isso  investidores estão receosos adiando aposta na indústria, principalmente, por conta da situação da principal companhia petrolífera do país. Além disso, tivemos alguns fatores externos como a queda do valor do barril de petróleo despencou desde meados do ano passado, redução na capacidade de armazenamento do produto e a diminuição da demanda pelo insumo na China e Rússia”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra. 

Seguindo a tendência de 2014, o total de fusões e aquisições realizadas pelo setor de óleo e gás continua recuando nesse primeiro semestre do ano. O segmento realizou até agora quatro transações contra 15 concretizadas no mesmo período de 2014. Esses números demonstram uma queda de 73% na quantidade de operações fechadas pelas empresas da indústria.

Os dados constam em uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG com 43 setores da economia brasileira.

Segundo o levantamento, as quatro transações realizadas, de janeiro a junho deste ano, pelo setor de óleo e gás foram do tipo CB4 (2), CB1(1) e CB5(1).

“O cenário atual do setor no Brasil ainda está rodeado de incertezas. Com isso  investidores estão receosos adiando aposta na indústria, principalmente, por conta da situação da principal companhia petrolífera do país. Além disso, tivemos alguns fatores externos como a queda do valor do barril de petróleo despencou desde meados do ano passado, redução na capacidade de armazenamento do produto e a diminuição da demanda pelo insumo na China e Rússia”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra. 

 

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