Pré-sal

Em junho a produção da Petrobras atingiu 2,81 milhões boed e o petróleo no pré-sal chegou a 1,35 milhão de bpd

Redação/Agência Petrobras
17/07/2017 13:20
Em junho a produção da Petrobras atingiu 2,81 milhões boed e o petróleo no pré-sal chegou a 1,35 milhão de bpd Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 97

A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras , em junho, foi de 2,81 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). Desse total, 2,70 milhões boed foram produzidos no Brasil e 113 mil boed no exterior. A produção média de petróleo no país foi de 2,20 milhões de barris por dia (bpd), volume 0,6% superior ao de maio.

O resultado se deve, principalmente, ao retorno à produção, após parada programada, da plataforma P-43 - localizada nos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos- e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.

Em junho, a produção de gás natural no Brasil, excluído o volume liquefeito, foi de 80,3 milhões de m³/d, 1,8% acima do mês anterior. Esse aumento decorre, principalmente, do retorno à produção do FPSO Cidade de Mangaratiba.

Pré-sal atinge novos recordes

Em junho, a produção de petróleo operada pela Petrobras (parcela própria e dos parceiros), na camada pré-sal, atingiu dois novos recordes: o mensal, com a produção de 1,35 milhão bpd, e o diário, alcançado no último dia 19 de junho, de 1,42 milhão de barris. Além disso, a produção de petróleo e gás natural operada alcançou o novo recorde de 1,69 milhão de boed.

Contribuíram para esse resultado o início de produção da plataforma P-66, no campo de Lula, e a entrada em produção, ao longo deste ano, de novos poços produtores conectados aos FPSOs Cidade de Caraguatatuba, Cidade de Ilhabela, Cidade de Maricá, Cidade de Mangaratiba e Cidade de Saquarema - todos instalados na Bacia de Santos.

Petróleo e gás no exterior

Em junho, a produção de petróleo nos campos do exterior foi de 65 mil bpd, volume 0,1% acima do mês anterior. A produção de gás natural foi de 8,1 milhões de m³/d, 13% abaixo do volume produzido em maio de 2017. Essa redução foi consequência, principalmente, da menor demanda de produção de gás na Bolívia e da redução da produção do campo de Hadrian South, nos EUA.

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