Economia

Dilma destaca geração de empregos nas indústrias naval e automobilística

Indústria naval cresce 19,5% ao ano.

Agência Brasil
01/09/2014 12:22
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A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, destacou hoje (31), em entrevista, a importância da geração de empregos nas indústrias naval e automobilística. Ela passou o dia no Palácio da Alvorada e concedeu entrevista no fim da tarde.
“A indústria naval foi, nos anos 80, a segunda maior do mundo, nos anos 90 estava reduzida a pó e agora está entre a quarta e a quinta do mundo. Com isso, criamos empregos de qualidade, com salários de qualidade, e passamos de uma situação de 2.500 empregos, no início dos anos 2000, para 81 mil empregos agora em julho e 100 mil no ano que vem”, acrescentou. 
Segundo a candidata à reeleição, a política nacional nos dois setores tem como base manter preços, prazos e a qualidade do que é produzido no Brasil. 
Para Dilma, a indústria automobilística não deve somente fabricar os carros no país. "Eles podem ser produzidos aqui mas, sobretudo, receber no Brasil as inovações que são fundamentais ao setor, criar aqui laboratórios de pesquisa. E, para isso, fizemos uma política que atraiu 12 indústrias automobilísticas”, informou.
“Tanto em um caso quanto no outro, o que vimos é a possibilidade de mudar essa realidade, em vez de criar empregos lá fora, porque se importava de forma excessiva ou não se trazia para o Brasil as condições de inovação, observou.

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, destacou no sábado (31), em entrevista, a importância da geração de empregos nas indústrias naval e automobilística.

Ela passou o dia no Palácio da Alvorada e concedeu entrevista no fim da tarde.

“A indústria naval foi, nos anos 80, a segunda maior do mundo, nos anos 90 estava reduzida a pó e agora está entre a quarta e a quinta do mundo. Com isso, criamos empregos de qualidade, com salários de qualidade, e passamos de uma situação de 2.500 empregos, no início dos anos 2000, para 81 mil empregos agora em julho e 100 mil no ano que vem”, acrescentou. 

Segundo a candidata à reeleição, a política nacional nos dois setores tem como base manter preços, prazos e a qualidade do que é produzido no Brasil. 

Para Dilma, a indústria automobilística não deve somente fabricar os carros no país. "Eles podem ser produzidos aqui mas, sobretudo, receber no Brasil as inovações que são fundamentais ao setor, criar aqui laboratórios de pesquisa. E, para isso, fizemos uma política que atraiu 12 indústrias automobilísticas”, informou.

“Tanto em um caso quanto no outro, o que vimos é a possibilidade de mudar essa realidade, em vez de criar empregos lá fora, porque se importava de forma excessiva ou não se trazia para o Brasil as condições de inovação", observou.

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