Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

CPFL Energia amplia para 27 a frota de veículos elétricos na 2ª fase do Programa de Mobilidade Elétrica

Redação/ Assessoria
23/10/2014 16:50
CPFL Energia amplia para 27 a frota de veículos  elétricos na 2ª fase do Programa de Mobilidade Elétrica Imagem: Divulgação CPFL Visualizações: 63

 

A CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, amplia a sua frota de veículos elétricos e o número de eletropostos, a partir do lançamento da segunda fase do Programa de Mobilidade Elétrica, projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos carros elétricos. A iniciativa visa transformar Campinas (SP) na Cidade da Mobilidade Elétrica.
 
Com a segunda fase do projeto, a frota própria da Companhia saltará de seis para 27 veículos elétricos até o final de 2015 e o número de eletropostos passará de quatro para 21 unidades. Os pontos de recarregamento serão instalados em locais públicos e de fácil acesso, como shoppings centers, postos de serviços, prefeitura e locadoras de carros. Dois pontos serão colocados fora de Campinas, sendo um Jundiaí (SP) e outro em São Paulo, conferindo segurança para viagens interurbanas de curtas distâncias.
 
 Novos usos da tecnologia serão postos em teste a partir da nova etapa, ampliando o escopo dos estudos. Pela primeira vez, a utilização diária dos veículos elétricos por motoristas comuns será avaliada por uma concessionária de energia. Isso porque a companhia planeja disponibilizar algumas unidades para aluguel em locadoras de automóveis. Adicionalmente, a CPFL Energia pretende introduzir os carros elétricos na frota pública executiva e também na frota municipal de táxi. 
 
 A ampliação do número de veículos elétricos virá acompanhada da incorporação de novos modelos à frota. Hoje, há negociações em andamento com a fabricante chinesa BYD para a compra dos utilitários elétricos E6 e o Hybrid, e com a Renault para a aquisição do Fluence e Twizy, que se juntariam aos carros anteriormente fornecidos pela montadora francesa na primeira fase do projeto, o Kangoo e o Zoe.
 
 Os pontos chave para desenvolver a mobilidade elétrica no País são objetos de estudo do projeto. Entre os temas que serão aprofundados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas.
 
 A pesquisa, iniciada em 2013, receberá R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão, dos quais R$ 14,7 milhões para a segunda fase. Os recursos serão aplicados na instalação da infraestrutura de recarga, na aquisição dos veículos e no desenvolvimento dos estudos.
 
 “Com este projeto, almejamos desenvolver e qualificar a CPFL Energia e o setor elétrico brasileiro para os impactos da expansão da mobilidade elétrica e para que possamos atuar de forma pioneira em novos negócios no momento em que os veículos elétricos se tornarem uma realidade”, afirmou o diretor de Estratégia e Inovação do grupo, Rafael Lazzaretti.
 
 O projeto, patrocinado com recursos do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), conta, atualmente, com a parceria institucional do CPqD, da Unicamp, das portuguesas CEiiA e Mobi2.E e da Renault.
 
Resultados da 1ª Fase do Projeto
 
Os dados preliminares levantados pelo projeto mostram que a utilização do veículo elétrico é cerca de quatro vezes mais barata do que a de um carro convencional. Enquanto valor do quilômetro rodado, em um carro a combustão, considerando o uso do etanol, é de aproximadamente R$ 0,19, enquanto o veículo movido à eletricidade percorre a mesma distância com o custo de R$ 0,05.
 
Os seis carros utilizados na primeira fase pelo Programa de Mobilidade Elétrica percorreram quase 17 mil quilômetros e consumiram 3.249 KWh de energia, o que equivale ao consumo aproximado de 16 residências durante um mês. Os veículos deixaram de emitir 2,3 ton de CO2 na atmosfera, o que equivale a retirar das ruas aproximadamente 27 carros populares que rodem 15 quilômetros por dia durante um mês.
 
Um dos objetivos da Primeira Fase do estudo era determinar qual seria o impacto para a carga de energia elétrica com a utilização em massa de veículos elétricos. As projeções iniciais da CPFL apontam que o uso desta tecnologia consumiria entre 0,6% a 1,7% da carga do SIN (Sistema Interligado Nacional), em 2030, quando a frota de veículos elétricos atingir respectivamente 5,0 milhões e 13,3 milhões de unidades.

A CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, amplia a sua frota de veículos elétricos e o número de eletropostos, a partir do lançamento da segunda fase do Programa de Mobilidade Elétrica, projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos carros elétricos.

A iniciativa visa transformar Campinas (SP) na Cidade da Mobilidade Elétrica. 

Com a segunda fase do projeto, a frota própria da Companhia saltará de seis para 27 veículos elétricos até o final de 2015 e o número de eletropostos passará de quatro para 21 unidades.

Os pontos de recarregamento serão instalados em locais públicos e de fácil acesso, como shoppings centers, postos de serviços, prefeitura e locadoras de carros.

Dois pontos serão colocados fora de Campinas, sendo um Jundiaí (SP) e outro em São Paulo, conferindo segurança para viagens interurbanas de curtas distâncias.  

Novos usos da tecnologia serão postos em teste a partir da nova etapa, ampliando o escopo dos estudos.

Pela primeira vez, a utilização diária dos veículos elétricos por motoristas comuns será avaliada por uma concessionária de energia.

Isso porque a companhia planeja disponibilizar algumas unidades para aluguel em locadoras de automóveis.

Adicionalmente, a CPFL Energia pretende introduzir os carros elétricos na frota pública executiva e também na frota municipal de táxi.   

A ampliação do número de veículos elétricos virá acompanhada da incorporação de novos modelos à frota.

Hoje, há negociações em andamento com a fabricante chinesa BYD para a compra dos utilitários elétricos E6 e o Hybrid, e com a Renault para a aquisição do Fluence e Twizy, que se juntariam aos carros anteriormente fornecidos pela montadora francesa na primeira fase do projeto, o Kangoo e o Zoe.  

Os pontos chave para desenvolver a mobilidade elétrica no País são objetos de estudo do projeto.

Entre os temas que serão aprofundados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas. 

A pesquisa, iniciada em 2013, receberá R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão, dos quais R$ 14,7 milhões para a segunda fase.

Os recursos serão aplicados na instalação da infraestrutura de recarga, na aquisição dos veículos e no desenvolvimento dos estudos.  

“Com este projeto, almejamos desenvolver e qualificar a CPFL Energia e o setor elétrico brasileiro para os impactos da expansão da mobilidade elétrica e para que possamos atuar de forma pioneira em novos negócios no momento em que os veículos elétricos se tornarem uma realidade”, afirmou o diretor de Estratégia e Inovação do grupo, Rafael Lazzaretti.  

O projeto, patrocinado com recursos do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), conta, atualmente, com a parceria institucional do CPqD, da Unicamp, das portuguesas CEiiA e Mobi2 e da Renault. 

Resultados da 1ª Fase do Projeto 

Os dados preliminares levantados pelo projeto mostram que a utilização do veículo elétrico é cerca de quatro vezes mais barata do que a de um carro convencional.

Enquanto valor do quilômetro rodado, em um carro a combustão, considerando o uso do etanol, é de aproximadamente R$ 0,19, enquanto o veículo movido à eletricidade percorre a mesma distância com o custo de R$ 0,05. 

Os seis carros utilizados na primeira fase pelo Programa de Mobilidade Elétrica percorreram quase 17 mil quilômetros e consumiram 3.249 KWh de energia, o que equivale ao consumo aproximado de 16 residências durante um mês.

Os veículos deixaram de emitir 2,3 ton de CO2 na atmosfera, o que equivale a retirar das ruas aproximadamente 27 carros populares que rodem 15 quilômetros por dia durante um mês. 

Um dos objetivos da Primeira Fase do estudo era determinar qual seria o impacto para a carga de energia elétrica com a utilização em massa de veículos elétricos. As projeções iniciais da CPFL apontam que o uso desta tecnologia consumiria entre 0,6% a 1,7% da carga do SIN (Sistema Interligado Nacional), em 2030, quando a frota de veículos elétricos atingir respectivamente 5,0 milhões e 13,3 milhões de unidades.

Mais Lidas De Hoje
Veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

13