Abinee

Chega a 54% em janeiro o déficit do setor eletroeletrônico, puxado principalmente por importações

Redação/Assessoria
22/02/2017 17:02
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O déficit da balança comercial dos produtos elétricos e eletrônicos atingiu US$ 2,2 bilhões em janeiro de 2017. Segundo dados da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), o resultado é 54% superior ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 1,4 bilhão).

O crescimento do déficit reflete o desempenho das importações, que aumentaram 39,2%, passando de US$ 1,8 bilhão para US$ 2,5 bilhões no primeiro mês deste ano. A alta das importações atingiu todas as áreas representadas pela Abinee, com exceção do segmento de automação, e com destaque para o aumento de 45,5% dos componentes elétricos e eletrônicos, cujo montante representa 60% das importações totais do setor.

As exportações, por sua vez, apresentaram redução, somando 349,3 milhões em janeiro, queda de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. É importante observar que o resultado das exportações é reflexo de um fato isolado. A queda foi puxada pelo baixo desempenho das vendas externas de Equipamentos Industriais (-62,6%) que sofreu forte impacto da retração de apenas um item: dispositivos de tratamento de materiais por mudança de temperatura que, em janeiro de 2016, apresentou montante muito expressivo e pontual, atingindo US$ 90 milhões.

Acesse os dados completos:

http://www.abinee.org.br/abinee/decon/decon10.htm

Sobre a Abinee - Fundada em setembro de 1963, a Abinee é uma sociedade civil sem fins lucrativos que representa a indústria elétrica e eletrônica, congregando cerca de 500 empresas nacionais e estrangeiras, que empregam aproximadamente 235 mil pessoas. Fazem parte do quadro de associadas fabricantes das áreas de Automação Industrial; Componentes Elétricos e Eletrônicos; Dispositivos Móveis de Comunicação; Equipamentos Industriais; Equipamentos para Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Informática; Material Elétrico de Instalação e Telecomunicações. Com sede em São Paulo, a entidade tem sua atuação garantida em nível nacional por meio de diretorias e escritórios em Minas Gerais, Nordeste, Paraná, Rio Grande do Sul e Brasília.

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