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A Bahia precisa aumentar a produção de gás natural em terra, diz especialista

Seminário Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural.

CNI
26/08/2014 13:11
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A Bahia precisa lutar para aumentar produção de gás natural em terra. “Deixem que os cariocas briguem pela produção off-shore” (no mar),aconselhou o professor da UFRJ e consultor do Projeto + Gás Brasil, Edmar Fagundes de Almeida, durante o seminário Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural, realizado nesta segunda-feira m(dia 25.08), na sede da FIEB.
Mas, segundo ele, para aumentar a produção terrestre, é preciso, dentre outras coisas, que a ANP promova rodadas de licitação mais frequentes; um forte investimento da ANP em sísmica terrestre; reduzir o custo de capital para operadores independentes, via ação do BNDES; promover o livre acesso às infraestruturas de transportes existentes; e o desenvolvimento de um mercado livre de gás natural.
Edmar Fagundes disse também que chegou o momento de pensar um modelo para o gás natural no Brasil, pois a falta de gás com preço acessível no Brasil afeta a competitividade da indústria, levando à consequente perda de mercado.
 “E não cabe à Petrobras pensar a oferta de gás competitivo. Essa é uma tarefa que cabe ao Estado”, mais especificamente ao Ministério de Minas e Energia, avaliou Edmar Almeida.
Destacou ainda que a escassez de gás natural é sentida em todo o o país, mas especialmente na região Nordeste e, nesta, de forma mais perceptível na Bahia. “Em todo o Nordeste o suprimento de energia hidráulica está esgotado, não há como aumentar sua oferta, razão pela qual é importante viabilizar a energia eólica e termelétrica”, sendo que esta tem como principal insumo o gás natural, destacou Almeida.
 “Até recentemente, a região era autossuficiente em gás natural, mas hoje é importadora, via Gasene, sem contar o GNL” (gás natural liquefeito), disse.
Além de Edmar Fagundes de Almeida, o seminário Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural contou com participação de Rodolfo Zamian, da Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres); e de Rodrigo Garcia, especialista da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

A Bahia precisa lutar para aumentar produção de gás natural em terra. “Deixem que os cariocas briguem pela produção off-shore” (no mar), aconselhou o professor da UFRJ e consultor do Projeto + Gás Brasil, Edmar Fagundes de Almeida, durante o seminário Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural, realizado nesta segunda-feira m(dia 25.08), na sede da FIEB.

Mas, segundo ele, para aumentar a produção terrestre, é preciso, dentre outras coisas, que a ANP promova rodadas de licitação mais frequentes; um forte investimento da ANP em sísmica terrestre; reduzir o custo de capital para operadores independentes, via ação do BNDES; promover o livre acesso às infraestruturas de transportes existentes; e o desenvolvimento de um mercado livre de gás natural.

Edmar Fagundes disse também que chegou o momento de pensar um modelo para o gás natural no Brasil, pois a falta de gás com preço acessível no Brasil afeta a competitividade da indústria, levando à consequente perda de mercado.
“E não cabe à Petrobras pensar a oferta de gás competitivo. Essa é uma tarefa que cabe ao Estado”, mais especificamente ao Ministério de Minas e Energia, avaliou Edmar Almeida.

Destacou ainda que a escassez de gás natural é sentida em todo o o país, mas especialmente na região Nordeste e, nesta, de forma mais perceptível na Bahia. “Em todo o Nordeste o suprimento de energia hidráulica está esgotado, não há como aumentar sua oferta, razão pela qual é importante viabilizar a energia eólica e termelétrica”, sendo que esta tem como principal insumo o gás natural, destacou Almeida. “Até recentemente, a região era autossuficiente em gás natural, mas hoje é importadora, via Gasene, sem contar o GNL” (gás natural liquefeito), disse.

Além de Edmar Fagundes de Almeida, o seminário Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural contou com participação de Rodolfo Zamian, da Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres); e de Rodrigo Garcia, especialista da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

 

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